Imagens simplificadas e rasas que nos levam a pré-definições sobre pessoas sem ao menos conhecê-las.Bonita ou inteligente? Esportista ou intelectual? Usar bota de cano alto e mini-saia ou ser uma executiva de sucesso?
Que saco esse processo de categorização que guia nossa jornada social! Afinal, será que todos os homens que leem Augusto Cury são gays? O pior é que, uma vez interiorizado, o estereótipo é aplicado de forma automática, é uma construção social. Fazemos isso o tempo todo. No trabalho, na universidade, no congresso, no ônibus... e estamos sujeitos a isso também!
No fim, seja categorizando para o bem ou para o mal, em última instância, ao estereotiparmos, estamos diante de um ato discriminatório. A antecipação da construção da personalidade de alguém sem se dar a oportunidade de se conhecer a pessoa por inteiro... ou para além da casca dos padrões socialmente construídos.
Ah! Antes que eu me esqueça: o saradinho aí da imagem é o Padre Fábio de Melo! Prova viva de que há estereótipos mais reais que a realidade!
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